Cassie acordou assustada, com a voz alta da mãe no outro lado da parede. A voz chorosa, dizia constantemente o nome da filha, Vitória, de catorze anos, e gritava com alguém no telefone.
- Eu não entendo!Como você pode ter deixado Vitoria tão solta a esse ponto, Sergio?Seu único dever era controlá-la e saciar as necessidades dos dois.
Uma pausa com o choro desesperado da mãe fez Cassie se espantar. Seus grandes olhos castanhos claros saltavam atônitos em meio à escuridão do quarto lilás.
- Como assim, não é sua?Minha não é com certeza!Você quis ficar com os filhos adolescentes, deveria impedir isso, Sergio!
Outra pausa enchia o coração ansioso de Cassie.
- E o que você acha, Sergio?Acha muito fácil criar uma criança?Pois fique sabendo o senhor que Cassie está triste. Sim, ela não fez amizade com ninguem aqui. Passa o dia todo trancada em casa, em meio a livros que ela não deveria estar lendo ainda!
As lagrimas escorreram do rosto de Cassie por ouvir aquelas palavras. Sua mãe estava preocupada com Cassie, embora ela tentasse não preocupar a mãe.
- Não é nada disso!Nunca disse que o problema de Cassie era pior que o de Vitoria. Apenas estou tentando dizer a você que minha parte também não está sendo fácil.
Mas afinal, qual era o problema de Vitoria?
- Ótimo, faça o que quiser, então!Estarei esperando Vitoria e Luan no fim de semana. E marque o medico para Viih que eu cuido da cabeça de Cassie.
Cuidar da cabeça de Cassie?Do que é que ela estava falando?
Dona Gimena desligou o telefone e chorou. Cassie saiu de baixo do cobertor laranja e correu abraçar a mãe, ainda com lagrimas nos olhos.
A mãe carregou Cassie nos braços com carinho. O abraço quente da mãe era bom. E não estava mais triste.
Os mesmos braços que a carregavam, soltaram em cima da cama da mãe. Cassie sorriu para o rosto triste de dona Gimena e dormiu ao lado dela.
- Eu não entendo!Como você pode ter deixado Vitoria tão solta a esse ponto, Sergio?Seu único dever era controlá-la e saciar as necessidades dos dois.
Uma pausa com o choro desesperado da mãe fez Cassie se espantar. Seus grandes olhos castanhos claros saltavam atônitos em meio à escuridão do quarto lilás.
- Como assim, não é sua?Minha não é com certeza!Você quis ficar com os filhos adolescentes, deveria impedir isso, Sergio!
Outra pausa enchia o coração ansioso de Cassie.
- E o que você acha, Sergio?Acha muito fácil criar uma criança?Pois fique sabendo o senhor que Cassie está triste. Sim, ela não fez amizade com ninguem aqui. Passa o dia todo trancada em casa, em meio a livros que ela não deveria estar lendo ainda!
As lagrimas escorreram do rosto de Cassie por ouvir aquelas palavras. Sua mãe estava preocupada com Cassie, embora ela tentasse não preocupar a mãe.
- Não é nada disso!Nunca disse que o problema de Cassie era pior que o de Vitoria. Apenas estou tentando dizer a você que minha parte também não está sendo fácil.
Mas afinal, qual era o problema de Vitoria?
- Ótimo, faça o que quiser, então!Estarei esperando Vitoria e Luan no fim de semana. E marque o medico para Viih que eu cuido da cabeça de Cassie.
Cuidar da cabeça de Cassie?Do que é que ela estava falando?
Dona Gimena desligou o telefone e chorou. Cassie saiu de baixo do cobertor laranja e correu abraçar a mãe, ainda com lagrimas nos olhos.
A mãe carregou Cassie nos braços com carinho. O abraço quente da mãe era bom. E não estava mais triste.
Os mesmos braços que a carregavam, soltaram em cima da cama da mãe. Cassie sorriu para o rosto triste de dona Gimena e dormiu ao lado dela.
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